terça-feira, 13 de abril de 2010

No que as civilizações planetárias são semelhantes ou diferentes

















Nosso posicionamento perante a existência dos extraterrestres

Em novembro de 2009, no Lar Irmã Esther em Guaíba, RS, Brasil (www.liefernando.com.br) mantivemos contatos espirituais e mediúnicos com 4 entidades extraterrestres que além de informações cósmicas e uma parte inicial de novos conhecimentos, deixaram conosco um resumido mapa ou cronograma de trabalhos que elaboraram nas placas tectônicas da Terra, consertando-as após grandes terremotos na Ásia e nas Américas. Nada a ver com hipóteses místicas. Vieram realmente das constelações de Antares e Sírius (matéria já publicada neste blog incluindo 2 desenhos: um das placas e outro com mãos de extraterrestres em expressão de súplica ou prece).
Mais adiante transcrevemos os textos de páginas inteiras publicadas na edição de Janeiro/2010 da Folha Espírita de São Paulo, mostrando como foram efetuadas as nossas comunicações iniciais com os extraterrestres Dr. Hocila (comandante da espaçonave e seus auxiliares também
chamados Jardineiros espaço: Jasa, Cremer,Tahana além de Jeremias e cinco mil monitores. Todos em busca da Verdade Universal.

Durante milhares de anos os homens terrestres não tiveram notícias de outras civilizações planetárias na Via Láctea ou além. Certamente, existe uma lei universal pela qual toda evolução deve transmigrar pelos reinos: mineral, vegetal, animal e daí, alcançar níveis sutis da consciência cósmica.


Neste enfoque único é compreensível que nossa civilização terrestre não aceite nem assimile a existência de outras humanidades, mais ou menos adiantadas que a nossa. Os povos da Terra recém estão emergindo do reino animal, em meio a tantas manifestações de instinto primitivo ou de paixões inferiores, como o poder, as misérias e a guerra. É devido a isto que a milênios o homem se pergunta:

“- Estaremos a sós no Universo?”
Atualmente, em alguns círculos do saber terrestre, é questão pacífica a certeza de que na Via Láctea existem várias civilizações mais ou menos evoluídas que a nossa. Pelo menos uma boa parte dos avistamentos de OVNIS no espaço próximo à superfície terrestre, é autêntica. A própria Bíblia Sagrada relata tais antigas presenças na forma de anjos e arcanjos.
O homem ainda não descobriu que fazemos parte de grandes civilizações espalhadas pelo Universo e que há guardiões galácticos que vigiam o Todo.
O que os extraterrestres nos dizem é que todas as usinas, indústrias e armas militares que operam com energia atômica são permanentemente vigiadas. Ao longe ou nos entornos, nossos irmãos espaciais nos vigiam e cuidam, observando se estamos evoluindo no rumo adequado, sendo que em varias ocasiões nos advertem dos perigos da existência destes arsenais nucleares, guardados em silos com rampas ativas, à espera de usá-las contra adversários; após as 2 bombas atômicas lançadas sobre o Japão no fim da Segunda Guerra Mundial, os nossos irmãos extraterrestres, como sentinelas se mantêm atentos, advertindo-nos para que não bebamos suicidamente o vinho mortal desse venenoso cálice. O limite da tolerância e não intervenção para com os humanos irá até a explosão da próxima bomba nuclear.
Certamente que ocorrências de fissão nuclear militar repercutirão em civilizações planetárias relativamente próximas tais como Capela, Sírius, Antares, etc. . Por causa de hecatombes, terremotos, movimentos de águas com inundações, muitas espaçonaves, furtivamente, aguardam o momento preciso à espera de intervir em nossa civilização.
A Terra em tempos de mudanças pela dor, através de resgates de erros civilizatórios, não está longe do tempo dessas intervenções por espaçonaves colossais, capazes de socorrer milhares de vítimas em casos de catástrofes coletivas, frutos do livre arbítrio equivocado do ser humano. Em diversas ocasiões eles nos elucidaram, através de várias mensagens e avistamentos de OVNIS (já existem filmes e vídeos confirmando a presença de espaçonaves no entorno de silos militares nos EUA, Inglaterra e Rússia) sobre esse mortal perigo. Este é o principal motivo pelo qual as redes de TV de âmbito mundial deveriam seguidamente promover palestras, encontros e seminários reeducando multidões adormecidas no sentido de compreenderem e aceitarem os extraterrestres.
Um extraterrestre de nome Kelfro, perguntado por uma médium do Rio de Janeiro, sobre qual seria o motivo pelo qual eles ainda não fizeram oficialmente contatos físicos com os terrestres, respondeu-lhe o seguinte:

“– Pois, se os irmãos na Terra não se aceitam e se conflituam entre grupos só por causa de diferenças raciais, como aceitariam a nós alienígenas, vindos de civilizações com níveis morais e culturais tão diferentes da vossa.”
Sim, no Planeta Sírius, para dar só um exemplo, os habitantes já expurgaram da sua civilização: as guerras, as ideologias, o racismo, os desníveis sociais e outras calamidades. Mais que isso, aprenderam a controlar a gravidade e as leis da antimatéria. Vemos assim, que estão por um vastíssimo tempo além dos nossos ainda limitados recursos tecnológicos e também por isso devem ser aceitos como nossos irmãos do Mais Alto e mais adiante, irmãos distantes, mas fraternos.
Nesse futuro deverá firmar-se a consciência de que, numa realidade expandida, devemos aceitar que no Universo, Tudo tem haver com Todos e que no fundo e no alto todos os povos são irmãos pela mesma origem e pelo mesmo destino evolutivo. Há uma escala de progresso, que todos sem exceção devem percorrer. Todos são iguais perante os valores Divinos e a consciência universal das leis da Evolução pelo Mais Alto.

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