segunda-feira, 18 de julho de 2011

A espiritualidade revela: há espíritos ovóides no crack


           A senhora, em pranto contido, dizia à entrevistadora: “A senhora pode me dizer o que quiser, eu não acredito em Deus porque ele me tirou a criatura que eu mais amava. Ele não podia ter feito o que fez comigo.”
Entrevistadora: - De que morreu seu filho.
Mãe: Ele perdeu a vida na noite em que por distração tomou uma overdose de crack. Naquela noite ele saiu sozinho dizendo que ia passar na casa de um amigo. Após jantarem, os dois amigos foram a uma “boca de fumo”, ali começaram a fumar pedras de crack e beber cervejas mais do que deviam. Fizeram isso até uma hora da madrugada. Foi quando meu filho Lúcio (choro e sufoco na voz) teve o primeiro desmaio e foi socorrido por duas pessoas presentes. O que sei é que, meu filho não acordou (tranca a voz e a mãe chora...) e só foram chamar a ambulância às três horas de uma madrugada muito fria. O veículo chegou dali a meia hora, mas meu filho já estava morto. Não me perdoo por não ter ido buscá-lo, como fiz antes por várias vezes. Por que Deus fez isto?
Entrevistadora: - A senhora está acumulando muita revolta em seu coração...
Mãe: - Você diz isso porque o filho amado não é seu!
Entrevistadora: - Sim, peço que me perdoe. Mas Deus perdoa o coração de uma mãe. Quanto tempo faz isso?
Mãe: - Três anos e meio. E nesse tempo não houve um único dia que eu não derramasse lágrimas. Às vezes me pergunto se eu não cometi erros na sua educação. Sonho e vejo-o todos os dias. Eu lhe satisfazia todas as vontades. Mais do que mimo eu dei-lhe amor. Um amor de paixão. Somos almas gêmeas.
Entrevistadora: - O que devo dizer-lhe é que a Doutrina Espírita tem respostas lúcidas para todas as adversidades da vida.
            Então a senhora mãe replicou com aspereza: - Eu não quero Doutrina, eu quero meu filho!
Ao que a entrevistadora acrescentou: - Vamos aguardar, estou percebendo que seu filho esteve consigo por todos esses 3 anos e meio e sofre de saudade. Mas, por ora, não tenho nada a acrescentar porque seu sofrimento é intenso nesta hora. Quando estiver mais calma poderemos conversar com mais proveito.

Espíritos ovóides na mistura do crack

Inobstante, em se tratando de um vício excomungado e amaldiçoado como é o crack, que pode roubar o filho querido de uma mãe desde a primeira fumada, as coisas não param por aí. Revelo a seguir um episódio quase incrível no seu conteúdo dramático acontecido no Lar Irmã Esther outro dia após os trabalhos de cura nos quais atendemos 50 pessoas com as mais diversas enfermidades. O chefe da equipe espiritual que atendia os pacientes, o Dr. Frederico, que incorporava a médium A, respondendo a uma indagação minha sobre o pouco resultado que as autoridades públicas alcançam no tratamento dos viciados em drogas, particularmente na do crack, deu-nos o seguinte esclarecimento acerca do que acontece com drogados nos dois lados da vida. O fato real acontece nos laboratórios do vício situados nas baixas esferas espirituais, protagonizados por mentes bastante inteligentes, mas inclinadas ao mal. Eis o que diz Dr. Frederico:
“Espíritos dotados de raciocínio e cultura material, mas voltados para a maldade com que algemam e destroem suas vítimas, formam verdadeiros exércitos de alucinados pelo consumo, principalmente com preferência pelo crack, droga que é de baixo custo em forma de pequenas pedras e poder escravizante devastador. Poucos sabem na Terra que a rápida viciação propiciada pelo crack foi inventada num dos vários laboratórios de alucinação que funcionam no entorno do Planeta. E sabem por que o crack é tão poderoso? Certamente vocês estão cientes ou leram acerca dos espíritos ovóides nos antros da erraticidade do Espaço: são entidades espirituais que, durante as últimas existências no plano físico, agasalharam em si o gigantismo do mal através de vícios, aventuras escabrosas, fascinações e suicídio moral. São escravos de vícios muito antigos que perderam o ponto norte da vida e na espiritualidade refluíram para o aspecto de um ovo frito, embora com vida, em que no lugar da gema, o que aparece é um grande olho “voltado vagamente para lugar nenhum”, e que permanecem nessa situação de pena e dor por décadas e mesmo séculos. Pois bem, desde a expansão do mal na Terra, os espíritos da sombra que fazem tais logísticas, utilizam essa substância espiritual que aqui denomino de “gemas”, ou energias espirituais do vale da morte e as colocam na composição química do crack, que no plano físico nada mais é do que restos de lixo de cocaína misturados com bicarbonato de sódio. Este é o amplo motivo pelo qual tem efeito devastador desde a experimentação. O problema básico que aturde muitos especialistas em suas análises, é que eles não acreditam na Lei de Reencarnação através de vidas sucessivas. A cultura que conseguem amealhar durante a vida, lhes cria uma falsa auto-suficiência no saber que neles se expressa sob a forma de vaidade no campo intelectual. O ambiente dos vários anos de estudos acadêmicos é materialista e isso bloqueia a visão na vida que se segue após a morte."
A humildade é a virtude que abrirá caminhos para que a comunidade científica evolua para a Espiritualidade. Enfim, vai aqui um resumo bem claro dos consumidores de crack: Se não vencerem o vício, entrarão na vida imortal como suicidas e responsáveis perante o destino humano.

2 comentários:

  1. concordo e digo mais.JA OBSERVARAM DE PERTO A TRANSFORMAÇÃO DE UM VICIADO E DE SUA FAMILIA?eu já.talvez por isto o nosso planeta necessite passar por transformação.Qual a cura para o CRACK? Nao existe. Só Deus pode,ninguem pode amar um viciado e tudo o que ele faz;difama,mata,rouba,estupra,faz tudo que o mal sabe e gosta de fazer,esta aí o problema do planeta.

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  2. Gostei! Também gostaria de comentar que o site do Lar Irmã Esther não está funcionando já faz tempo... Gostaria de obter uma avaliação sobre isso, se possível. E obrigado por passar este conhecimento à nós!

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